Um espaço multidisciplinar de atualização científica e troca de experiências. É dessa forma que pode ser definido o Simpósio Regional de Atendimento ao AVC – DRS VI. O evento foi realizado nesta quinta-feira, 18, no Salão Nobre da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB|Unesp) e organizado pelo Departamento Regional de Saúde (DRS VI), pela Unidade de AVC e pelo Núcleo de Eventos Científicos do Departamento de Gestão de Atividades Acadêmicas (DGAA) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – Unesp (HCFMB).
Participaram da mesa de abertura, o Superintendente do HCFMB, José Carlos Souza Trindade Filho, a Diretora do Departamento Regional de Saúde (DRS) VI, Fabíola Leão S. Yamamoto, o Vice Diretor-Presidente da Famesp, Trajano Sardenberg, o Vice-Diretor da FMB|Unesp, Pedro Luiz Toledo de Arruda Lourenção, e o Coordenador da Unidade de AVC do HCFMB, Rodrigo Bazan.
Na ocasião, as autoridades da mesa destacaram a importância da iniciativa e o quanto o tema AVC é presente na rotina das equipes multiprofissionais que atuam no HCFMB.
Na programação estavam palestras e uma mesa redonda com temas que envolviam os cuidados com o paciente vítima de AVC, tais como: como reconhecer e por que cada minuto conta, SAMU no AVC: porta de entrada da linha de cuidado tempo-dependente, protocolo de atendimento ao AVC agudo, tecnologia e inteligência artificial na linha de cuidado do AVC: da imagem à decisão clínica nas redes regionais de saúde.
Parceria com o SAMU – O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Botucatu é um dos grandes aliados da Unidade de AVC do HCFMB e responsável por aumentar significativamente as chances de os pacientes terem uma recuperação adequada.
Sintomas do AVC – É possível suspeitar que uma pessoa esteja sofrendo um AVC ao observar alguns sinais como: paralisia em apenas um lado do corpo, alteração da sensibilidade de algum membro (sensação de amortecimento repentino), alteração na fala e alteração na visão.
Fatores de risco – O AVC pode ser causado, principalmente, pela hipertensão (pressão alta), tabagismo, diabetes, arritmia cardíaca (fibrilação atrial) e sedentarismo. Se houver o controle de tais fatores, até 90% dos acidentes vasculares cerebrais podem ser evitados.
O Simpósio reforçou o papel do HCFMB e da FMB como referências no cuidado aos pacientes vítimas de Acidente Vascular Cerebral na região, promovendo integração entre os diferentes serviços de saúde e disseminando conhecimento científico atualizado.



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