Depois de 2 anos sem atividades por conta da pandemia de Covid-19, a Pastoral de Saúde Ecumênica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), ligada ao Núcleo de Serviço Social, está retornando gradativamente aos trabalhos. Na última terça-feira, 28, foi realizado um treinamento no Anfiteatro da Patologia “Prof. Emérito Marcello Fabiano de Franco”, para recepcionar os novos voluntários e atualizar os conhecimentos dos que já participavam da Pastoral.
O treinamento foi ministrado pela coordenadora do Núcleo de Serviço Social do HCFMB, Lucelene de Barros Ramos, pela secretária da Pastoral, Ruth Maria da Silva, pelas assistentes Sociais Grasiele Cristina de Souza e Nívea Maria P. Albano; pelas enfermeiras Ana Carolina Sanches Antônio e Monique Antônia Coelho e pelas alunas da Graduação de Enfermagem da FMB, Ana Carolina R. Bonfim e Giulia C. Bernardes.
Ao todo, 196 voluntários compareceram ao treinamento, que contou também com a presença dos capelães responsáveis pela Capelania Hospitalar do HCFMB, Padre José Aparecido da Silva e Pastor Samuel Barros Ferreira, além do Bispo Benedito de Jesus Machado, da Associação Evangélica Ministério do Brasil.
Após um momento inicial de oração, foram dadas algumas explicações aos participantes sobre a Lei do Voluntário (Lei nº.9608 de 18 de Fevereiro de 1998) e a atuação dos voluntários na Pastoral de Saúde, em sintonia com as normas estabelecidas pela Instituição.
O planejamento do cronograma de atividades da Pastoral, a partir da disponibilidade de horário de cada voluntário, também foi abordado na ocasião, além dos cuidados que os participantes devem ter com a sua própria saúde e com os pacientes durante as visitas, como os protocolos de higienização, a paramentação adequada e o respeito à privacidade e à receptividade do paciente. “As visitas serão realizadas semanalmente e as mensagens devem ser passadas sem proselitismo religioso e com sentimento ecumênico, trazendo fé e esperança para quem mais precisa”, destaca Ruth.
Lucelene agradeceu aos presentes pela disponibilidade de tempo em se prepararem para executar as ações voluntárias. “É muito importante a missão de cada voluntário de acolher e confortar pacientes e familiares, através de palavras de fé e de esperança e praticando atos de amor e de empatia que ajudam no processo de recuperação”, encerra.
Comentários