A última segunda-feira do ano de 2014 do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) foi marcada pela visita do Ministro da Saúde, Arthur Chioro, que aproveitou o último dia de compromisso público para rever amigos da época de residência médica, a Instituição em que estudou e assumir o compromisso de buscar mais recursos e melhorias para o Hospital das Clínicas pro ano de 2015.
Entre os seus compromissos de agenda, no período da tarde, o Ministro veio acompanhado do deputado federal Milton Monti (PR) para a sede da Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (FAMESP), em Botucatu, onde se reuniu com representantes da instituição, da Faculdade de Medicina de Botucatu e do Hospital das Clínicas, além de autoridades civis da cidade e da região, como o prefeito municipal João Cury, o prefeito de São Manuel e presidente da Associação Paulista de Municípios Marcos Roberto Casquel Monti, e a vereadora Rose Ielo, representando a Câmara Municipal de Botucatu.
A grande reivindicação para o HCFMB é o aumento do teto financeiro do hospital que já está defasado e desde 2013, são realizadas reuniões para o ajuste. “Já fizemos alguns pedidos a respeito desta demanda e, por vários motivos, não obtivemos retorno, por isso, pedimos ao Arthur para rever o processo e atualizar o teto para que o HC continue em expansão sem grandes pressões, pensando sempre em avançarmos nos atendimentos e na assistência à nossos pacientes”, conta Emílio Carlos Curcelli, Superintendente do HCFMB.
Chioro ainda destacou a importância do atendimento prestado pelo HCFMB e do contato com os seus diretores e gestores. “Pra mim, em primeiro lugar, é sempre um prazer retornar a Botucatu, com queridos amigos, pessoas muito sérias que dirigem não só o Hospital de Clínicas, mas também a Faculdade de Medicina, a própria FAMESP, e é sempre bom poder dialogar com eles. Nós fizemos uma condução muito técnica, vamos aprofundar a análise das possíveis áreas em que podemos aumentar a captação de recursos para o Hospital, tanto na área de redes (Rede Cegonha, de Urgência), como na produção de serviços, e isso já podemos considerar a partir do começo de janeiro, uma análise técnica que possa subsidiar essa possibilidade do aumento do teto”, explica.
Mariana Andrade – Assessoria de Imprensa HCFMB
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