Na última terça-feira, 27, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) recebeu a visita do Prof. Antonio Rodrigues Braga Neto, Coordenador do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (DAPES/SAPS) do Ministério da Saúde e representantes da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
Dentre outros assuntos relacionados à Saúde, o principal objetivo da visita foi acertar os pontos finais do projeto “Zero morte materna por pré-eclâmpsia/eclampsia”, que será desenvolvido na cidade pela Rede Brasileira de Estudos sobre Hipertensão na Gravidez (RBEHG), entidade presidida pelo Prof. Titular José Carlos Peraçoli, da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB | Unesp).
Também estiveram presentes na reunião o Superintendente do HCFMB, Dr. André Balbi; a Vice-Diretora da FMB, Dr.ª Jacqueline Costa Teixeira Caramori; o Secretário de Saúde do município de Botucatu, Dr. André Spadaro; a vice-chefe do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Dr.ª Vera Therezinha Medeiros Borges; o professor deste mesmo Departamento, Dr. Leandro Gustavo de Oliveira (ambos docentes também membros da RBEHG) e representantes da OPAS.
Prof. Braga possui uma estreita relação com o ambiente hospitalar e acadêmico do câmpus da Unesp em Botucatu, obtendo os títulos de mestre e de Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia da FMB e o título de Livre-docência pela mesma instituição. “Esta escola, amparada pelo Complexo Hospitalar que a cerca, tem muitas condições de ser referência e é função do Governo Federal também apoiar as iniciativas que visam melhorar a saúde de nosso povo”.
Dr. André aponta que o apoio do Ministério da Saúde ao HCFMB é fundamental para a consolidação das atividades. “Visitas como esta apontam que estamos no caminho certo para proporcionar uma assistência de qualidade aos pacientes”, encerra.
O projeto “Zero morte materna por pré-eclâmpsia/eclampsia” é uma ação do Ministério da Saúde alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para reduzir as taxas de mortalidade maternas relacionadas às síndromes hipertensivas, a partir de ações junto aos níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). “A importância desse projeto se fundamenta em que a hipertensão arterial é a principal causa de morte materna no mundo e no Brasil e, por isso, a conscientização e a implantação de ações sobre este tema são muito importantes”, encerra Prof. Peraçoli.
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