I Simpósio de Imunização é realizado no HCFMB

O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia e Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE/NHE) e o Núcleo de Eventos Científicos do Departamento de Gestão de Atividades Acadêmicas (DGAA) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) realizaram na última terça-feira, 19, o I Simpósio de Imunização.

Equipe do NHE / CRIE do HCFMB

O evento foi voltado para médicos, residentes, alunos da Graduação e Pós-Graduação, enfermeiros e profissionais da saúde de diversos municípios pertencentes aos Grupos de Vigilância Epidemiológica (GVE) das regiões de Bauru e Botucatu.

A Coordenadora do setor Dr.ª Letícia Chamma Lastória deu as boas-vindas aos presentes e apresentou um panorama do CRIE/NHE e das suas principais atribuições. “Agradeço a todos os envolvidos para a concretização deste evento. Nosso programa de imunização é excelente e somos este centro de referência por conta do trabalho de toda a equipe”.

Já a Supervisora Técnica Enf.ª Ivana Regina Gonçalves apresentou o fluxo de atendimento das demandas externas, destacando o interesse dos municípios que compõem os GVEs ao longo dos anos, pelos imunobiológicos fornecidos pelo CRIE. “É muito interessante esta parceria com os municípios e o aperfeiçoamento do acesso às vacinas especiais, para que elas cheguem às pessoas que mais precisam. Nossa perspectiva é ficar o mais próximo possível dos municípios”.

Palestrante do evento, a presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Hospital e Maternidade Santa Joana e médica da CCIH do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, Dr.ª Rosana Richtmann, abordou as novidades no calendário vacinal e a vacinação em pacientes imunodeprimidos.

Dr.ª Rosana apontou que, depois da água potável, a única ferramenta de impacto incontestável similar em Saúde Pública é a vacinação. “A região de Botucatu é muito importante, pois congrega muitos municípios e realiza um bom trabalho. Neste tempo em que recebemos muitas informações não confiáveis, a divulgação, a conscientização e o estímulo ao debate sobre a vacinação são fundamentais”, finaliza.

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